09/setembro

9:00 – 9:30Abertura

Dra. Laura Machado de Mello Bueno (Coordenadora do POSURB-ARQ PUC-Campinas)

Dra. Maria Cristina Schicchi (GRUPO PPGT – PUC)

Dr. Henry Jacolin (President Honorário – AIHF – IRHA)

Dr. Eduardo Romero de Oliveira (TICCIH/Brasil)

9:30 – 10:00Conferência de abertura

Dr. Henry Jacolin (President Honorário – AIHF – IRHA)

10:00 – 12:00 Conferência Mesa 1

Educação e ferrovia: Oportunidades de estímulo ao aprendizado por meio dos bens industriais ferroviários na América Latina

Moderador: Eduardo Romero de Oliveira (UNESP)

Debatedor: Cristina Meneguello (UNICAMP)

Dr.a Gracia Dorel-Ferré (LLSETI, Paris, França)- El patrimonio ferroviário, un campo de estudio privilegiado del aprendizaje en educación

Dra. Zaida Garcia Valecillo (Universidad Pedagógica Experimental Libertador, Venezuela) – Educación Patrimonial y desarrollo sostenible: Enfoques pedagógicos a través del patrimonio industrial.

12:30 – 14:00h – INTERVALO / ALMOÇO

14:00 – 16:30h – SESSÕES TEMÁTICAS

Sessão Especial

14:00 – 16:00h – Apresentação e discussão do projeto Memória Ferroviária e Cultura do Trabalho

Dr. Eduardo Romero de Oliveira (UNESP)

Dra. Maria Cristina da Silva Schicchi (PUC-Campinas)

Dr. Samir Hernandes Gomes (UNESP)

Dr. Juan Manuel Cano Sanchiz (USTB/ICHHST, China)

16:00 – 16:30h – Lançamento de livros

TEMÁTICA 1 – Educação e ferrovia: oportunidades de estímulo ao aprendizado por meio dos bens industriais ferroviários na América Latina

[16:30h] O patrimônio ferroviário de chiador – MG e seu simbolismo como potencial fonte de ensino perante à sua restauração

[16:45h] Cenários além dos likes: uma proposta de atividade lúdica na Estação Cultura de Campinas através da fotografia de celular  

[17:00h] La economía cafetera y la implementación del ferrocarril de Cúcuta

Debate

TEMÁTICA 2 – Museus e ferrovias: a cultura do transporte como desafio à preservação e comunicação arquitetônica e museológica

[16:30h] A preservação da locomotiva diesel/elétrica e o carro de aço no Brasil. Natureza e perspectivas para a salvaguarda e musealização de bens modernos e contemporâneos das ferrovias brasileiras

[16:45h] Centro Cultural Estação Ferroviária de Pelotas, S.S.: História, memória e mobilidade urbana em diálogo

[17:00h] A preservação do acervo do núcleo de documentação do Museu Ferroviário Regional de Bauru e sua “publicização” através do projeto Museu Ferroviário com o auxílio da história pública e história digital

[17:15h] Museus Ferroviários no Brasil: considerações sobre processos museológicos, comunicação e público

[17:30h] Rotundas ferroviárias: Dois Exemplos, Duas Realidades

Debate

TEMÁTICA 3 – Gestão da herança ferroviária no território (moradias, vias férreas e obras de arte): instrumentos e modelos de preservação envolvendo entidades civis públicas e privadas

[16:30h] Plano nacional de identificação, proteção e divulgação do patrimônio industrial argentino

[16:45h] Posto Algodoeiro Matarazzo, Avaré, SP

[17:00h] El ferrocarril de Montaña de la Braden Copper Company.

[17:15h] Perspectivas para o turismo ferroviário: Estudo histórico sobre a primeira ferrovia do Brasil 

Debate

10/setembro

09:30 – 12:00 – Conferência Mesa 2

Museus e ferrovias: A cultura do transporte como desafio à preservação e comunicação arquitetônica e museológica

Moderador: Ana Paula Farah (PUC-Campinas)

Debatedor: Samir Hernandes Gomes (UNESP)

Ms. Martha Patricia Albores Morales (Subdirectora de Museología y Museografía / Museo Nacional de los Ferrocarriles Mexicanos, Puebla, México) – Museografía ferroviaria en México

Dr. Juan Manuel Cano Sanchiz (USTB/ICHHST, China):  A imagem do trem na China: museus, tecnologia e narrativas de progresso

Dr.a Marilia Xavier Cury (MAE/USP, Brasil): Museus industriais: uma comunicação ao publico sobre empresa e a tecnologia

12:30 – 14:00h – INTERVALO / ALMOÇO

14:00 – 18:30h – SESSÕES TEMÁTICAS

Temática 6 – Estudos multidisciplinares sobre patrimônio ferroviário

[14:00h] Patrimônio ferroviário e modelos de uso: Os trens turísticos no Brasil.

[14:15h] Um olhar geográfico para os espaços do patrimônio ferroviário.

[14:30h] A história das ferrovias brasileiras: Uma perspectiva jornalística.

Debate

Temática 7 – Estudos locais e análises transversais sobre a história, a arquitetura e os contextos urbanos do patrimônio ferroviário

[14:00h] Patrimônio, arquitetura e modais de transporte: O caso da Estação Rodoferroviária de Brasília

[14:15h] Entre o esquecimento e as marcas de uma artéria férrea do noroeste paulista: Estrada de Ferro Araraquara – EFA (1895 – 1912)

[14:30h] História, memória e patrimônio ferroviário: O legado da Central do Piauí em Parnaíba-PI, 1916 a 1980

[14:45h] Guaianases: a ferrovia e o processo de urbanização de um distrito da região leste de São Paulo, 1875-2000

[15:00h] Um surto de progresso no Piauí: A construção de ferrovias na região nas primeiras décadas do século XX

Debate

Temática 4 – Novos instrumentos metodológicos e/ou enfoques teóricos para identificação de vestígios materiais e da memória ferroviária

[14:00h] Pelas trilhas de ferro: Uma perspectiva conceitual do Patrimônio Cultural ferroviário na Roça Agostinho Neto

[14:15h] Sonoridades urbanas: A Estação Ferroviária da Aracaju (1913)

[14:30h] Rastros ferroviários sobre as ruas: a Tramway Cantareira no Jaçanã

[14:45h] O futebol ferroviário no Estado de São Paulo:  entre o lazer e o controle

[15:00h] O comparativo como ferramenta de análise na arquitetura ferroviária

Debate

16:00 – 16:30h – INTERVALO

Temática 7 – Estudos locais e análises transversais sobre a história, a arquitetura e os contextos urbanos do patrimônio ferroviário

[16:00h] Terceiro T.R.E.M – A Linha da Máquina santista, uma nova observação sobre o objeto

[16:15h] Memórias de uma nova centralidade: O complexo da estação de triagem em Bauru

[16:30h] Os pátios ferroviários de Campina Grande:  Pelas linhas do trem, pelas linhas do tempo

[16:45h] O papel da Revista Informação Goyana no processo de prolongamento dos trilhos da Estrada de Ferro Goyaz

[17:00h] Miraí-MG e a Estrada de Ferro: Análise da relação entre o ramal ferroviário Cataguases-Miraí da Estrada de Ferro Leopoldina e a configuração e desenvolvimento da cidade

Debate

Temática 4 – Novos instrumentos metodológicos e/ou enfoques teóricos para identificação de vestígios materiais e da memória ferroviária

[16:00h] Conjunto ferroviário da estação de Campinas: Levantamento da percepção da população do entorno sobre o bem patrimonial protegido

[16:15h] Os valores não materiais do patrimônio na teoria de Barbara Appelbaum. Os Desafios da Conservação da Majestosa Locomotiva Guindaste Leslie Nr. 47, em Santos Dumont, MG

[16:30h] A ressignificação da antiga estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro: Um lugar de memória

[16:45h] Das ruínas do trabalho aos patrimônios das cidades: Durações ferroviárias no Rio Grande do Sul

[17:00h] Os ramais da Companhia Mogiana de Estradas de Ferro em Campinas-SP e São José do Rio Pardo-SP: SIG histórico e novas narrativas sobre os agentes modeladores do território e da cidade

Debate

Temática 6 – Estudos multidisciplinares sobre patrimônio ferroviário

[16:00h] Modernidade e comunicações: Meios de transporte e o território urbano

[16:15h] O sujeito e o patrimônio cultural industrial: Uma análise da construção do sujeito a partir de suas memórias do complexo ferroviário de Assis

[16:30h] Estrada de Ferro de Bragança: Vestígios das oficinas e vila operária da primeira ferrovia construída na Amazônia

[16:45h] A noção de patrimônio urbano na tutela do patrimônio ferroviário: requalificação a partir de espaços ferroviários obsoletos

Debate

11/setembro

09:30 – 12:30 – Conferência Mesa 3

A gestão da herança ferroviária no território (moradias, vias férreas e obras de arte): instrumentos e modelos de preservação envolvendo entidades civis públicas e privadas

Moderados: Jonathas Magalhães Pereira da Silva (PUC-Campinas)

Debatedor: Maria Cristina Schicchi (PUC-Campinas)

Dr. Sebastián Andrés Seisdedos Morales (Pontificia Universidad Católica de Chile) – Ferrocarriles de montaña y paisaje cultural en Chile Central. Rieles conquistando la cordillera de Los Andes por los valles de los ríos Aconcagua y Maipo a inicios del siglo XX

Dr.a Vera Regina Tângari (PROARQ-FAU/UFRJ, Brasil): Territórios e paisagens ferroviárias: aspectos morfológicos, identitários e patrimoniais.

Dra. Monica Ferrari (Universidad de Tucumán/Argentina): La gestión del patrimonio ferroviario en Argentina. Realidades y propuesta

12:30 – 14:00h – INTERVALO / ALMOÇO

14:00 – 16:00h – SESSÕES TEMÁTICAS

Temática 7 – Estudos locais e análises transversais sobre a história, a arquitetura e os contextos urbanos do patrimônio ferroviário

[14:00h] A escola e os trilhos: Contribuições do patrimônio ferroviário para o ensino de história

[14:15h] Entre planejamento e patrimônio: A estação ferroviária de Barrinha-SP e o processo de expansão da cidade

[14:30h] Ferrovia e as caixas de água: Um estudo de arqueologia industrial da Estrada de Ferro Sorocabana

[14:45h] Entre pontos e redes: A Ferrovia Mossoroense na articulação urbana do oeste potiguar – RN/BRASIL (1920-1951)

Debate

Temática 7 – Estudos locais e análises transversais sobre a história, a arquitetura e os contextos urbanos do patrimônio ferroviário

[14:00h] Espacializando a memória: A contribuição dos espanhóis, entre fabricas e ferrovias, na formação de territórios sorocabanos

[14:15h] Las posibilidades de actualización del territorio ferroviario en Oncativo

[14:30h] O bonde na história urbana de Maceió/AL (1866-1931)

[14:45h] Patrimônio ferroviário em Catanduva/SP: Uma análise sobre o conjunto do “Armazém do Café”

Debate

Temática 6 – Estudos multidisciplinares sobre patrimônio ferroviário

[14:00h] A história não perdeu o trem: O advento da ferrovia na historiografia ferroviária cearense

[14:15h] Entre Coroa, Igapó e Rocas: as dificuldades técnicas e fundiárias de inserção do parque ferroviário da EFCRGN no traçado urbano de Natal – Brasil (1908-1920)

[14:30h] Reflexões sobre o reconhecimento de valores do patrimônio ferroviário do sul de Minas Gerais

[14:45h] A criação de um acervo virtual nas cidades bocas do sertão como patrimônio da mobilidade. Por um “Conhecimento Histórico Ambiental Integrado na Planificação Territorial e Urbana”

Debate

16:00 – 16:30h – INTERVALO

17:00 – 18:00 – Mesa de encerramento

Balanço das atividades a partir dos relatos (temas e questões mais discutidas em mesas,  conclusões e indicações mais pesquisa